in "CM"
Proposta de lei:
Dificultar o acesso ao suicídio assistido
O governo suíço quer deixar de ser um destino de "turismo suicida" na Europa e por isso avançou com uma proposta de lei no sentido de restringir o suicídio assistido.
A proposta prevê que os doentes apresentem duas opiniões médicas a atestar que estão em fase terminal e que têm apenas alguns meses de vida. Se for aprovada, os doentes crónicos e mentais terão mais dificuldade em conseguir ajuda para pôr termo à vida.
A ministra suíça da Justiça, Eveline Wildmer-Schlumpf, explica a posição do governo:
A proposta prevê que os doentes apresentem duas opiniões médicas a atestar que estão em fase terminal e que têm apenas alguns meses de vida. Se for aprovada, os doentes crónicos e mentais terão mais dificuldade em conseguir ajuda para pôr termo à vida.
A ministra suíça da Justiça, Eveline Wildmer-Schlumpf, explica a posição do governo:
"Não estamos interessados num turismo suicida." As organizações envolvidas neste ramo estão a testar os limites da lei.
A morte por esta via não deveria tornar-se um negócio lucrativo: o suicídio deve ser o último recurso. A ideia é promover os cuidados paliativos. O suicídio assistido, recorde-se, é permitido na Suíça desde a década de quarenta, sendo a clínica Dignitas uma das mais procuradas por doentes vindos do estrangeiro.
A morte por esta via não deveria tornar-se um negócio lucrativo: o suicídio deve ser o último recurso. A ideia é promover os cuidados paliativos. O suicídio assistido, recorde-se, é permitido na Suíça desde a década de quarenta, sendo a clínica Dignitas uma das mais procuradas por doentes vindos do estrangeiro.
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