segunda-feira, 2 de novembro de 2009

LISBOA: COSTA DÁ PRIORIDADE Á REABILITAÇÃO

Ontem in "JN"
«O empréstimo de 120 milhões de euros para lançar o Programa de Investimento em Reabilitação Urbana será a primeira prioridade do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que não assumirá pelouros.
"Estas pequenas obras, que incluem não só a reabilitação de edifícios, mas a reabilitação do equipamento escolar e de equipamentos culturais, serão as nossas grandes obras", avançou à Lusa António Costa.
A contratação do empréstimo para conseguir avançar com as intervenções previstas no programa, que destina grande parte do valor à reabilitação de 101 edifícios em locais como o Bairro Alto, Baixa-Chiado, Alfama e Castelo, foi aprovado na Câmara em Abril, mas a maioria social-democrata na Assembleia Municipal acabou por chumbar a proposta.
A tomada de posse do novo executivo camarário está marcada para depois de amanhã e a novidade é que o presidente da autarquia não vai assumir pelouros.
Helena Roseta ficará com o pelouro da Habitação e Manuel Salgado, que será o vice-presidente, mantém o Urbanismo. Sá Fernandes mantém o Ambiente e Higiene Urbana e Manuel Brito junta ao pelouro do Desporto a Educação e a Acção Social.
Um dos novos nomes na equipa de António Costa é Graça Fonseca, que em substituição de Dalila Araújo (que assumiu o cargo de secretária de Estado da Administração Interna) ficará com a Modernização e Reforma Administrativa.
As outras novidades na equipa de António Costa são Catarina Vaz Pinto, que assume o pelouro da Cultura, Maria João Mendes, que fica com as Finanças e Património, e Fernando Nunes da Silva, que assumirá os pelouros da Mobilidade e Obras.
Entre as prioridades de António Costa para os próximos anos está a construção de creches e escolas, residências assistidas para idosos e cinco parques verdes, a criar na Matinha-Vale Fundão, Rio Seco, Ribeira das Naus e Praça de Espanha, bem como a ampliação do Bensaúde.
Embora não seja da sua responsabilidade directa, o presidente da Câmara de Lisboa terá ainda que garantir consensos em torno de projectos polémicos e de grande impacto para a cidade, como a ampliação do terminal de contentores e o nó rodo-ferroviário de Alcântara, a construção do novo terminal de cruzeiros, a desactivação do aeroporto da Portela e a construção da Terceira Travessia do Tejo. »
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A ver vamos como dizia o cego...

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