Lisboa, 29 Out (Lusa)
- Os técnicos e responsáveis pelos departamentos da Câmara de Lisboa por onde passou o processo do polémico edifício projectado para o Largo do Rato divergem quanto à obrigatoriedade de plano de pormenor e deram pareceres contrários.
De acordo com o histórico do processo na autarquia, feito no relatório do grupo de trabalho nomeado para reanalisar os casos urbanísticos apontados pela sindicância, o caso teve início em 27 de Janeiro de 2005, com um pedido de licenciamento para obra de construção.
A exigência de um plano de nível inferior (pormenor ou urbanístico) foi uma marca dos pareceres dos responsáveis pelo Departamento de Gestão Urbanística/Divisão Gestão Zona Sul e das informações técnicas elaboradas.
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