Depois de ontem, fica o vazio. De um lado, uma mão cheia de peões de ocultos desígnios, rodeados por incompetentes, boys e girls filiados, subservientes ás directrizes partidárias e aos seus esquemas de financiamento, onde grassa uma abafada censura política e uma tentacular justiça, controlada á distância; do outro, uma chusma de fedelhos que, a todo custo, querem chegar ao poder por um prato de lentilhas, que aparentam não saber nem perceber em que sarilho se estão a meter e que não se credibilizaram política e profissionalmente, ao chumbar este PEC sem apresentarem uma solução alternativa. "Não, porque não", não pode ser a resposta a um problema em democracia e em política.
A sensação com que fico, ao assistir a este teatro burlesco e déja vu, com pelo menos, cem anos, é a de que podemos estar a um passo de comprometer a nossa soberania nacional.
Foram todos estes comediantes, sem excepção, que nos arrastaram para isto; devem ser, por isso, os mesmos protagonistas a permitir que, quem sabe trabalhar e é competente nos tire deste atoleiro:
Será, quanto a mim fundamental que o próximo governo seja constituído pelo que de melhor houver no país, independentemente da cor partidária, baseado num consenso alargado, sem mais gastos, sem demoras e com a maior urgência. Caberá ao actual Chefe de Estado promover, criar condições e tudo tentar neste sentido, responsabilizando os partidos políticos por uma eventual falha.
É que esta pode bem ser a última e derradeira oportunidade de Portugal tal e qual o conhecemos.
A sensação com que fico, ao assistir a este teatro burlesco e déja vu, com pelo menos, cem anos, é a de que podemos estar a um passo de comprometer a nossa soberania nacional.
Foram todos estes comediantes, sem excepção, que nos arrastaram para isto; devem ser, por isso, os mesmos protagonistas a permitir que, quem sabe trabalhar e é competente nos tire deste atoleiro:
Será, quanto a mim fundamental que o próximo governo seja constituído pelo que de melhor houver no país, independentemente da cor partidária, baseado num consenso alargado, sem mais gastos, sem demoras e com a maior urgência. Caberá ao actual Chefe de Estado promover, criar condições e tudo tentar neste sentido, responsabilizando os partidos políticos por uma eventual falha.
É que esta pode bem ser a última e derradeira oportunidade de Portugal tal e qual o conhecemos.
Sem comentários:
Enviar um comentário