quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AINDA SOBRE A PROBLEMÁTICA RELIGIOSA NO OCIDENTE


Olhar para o dedo que aponta para o minarete
Bom de ver que os minaretes são pretexto. Quase escape. E basta ler e ouvir um pouco do que foi dito e publicado na helvécia para chegar à conclusão que poucos falaram sobre o problema arquitectónico. A questão é outra: deve um Estado abdicar dos seus valores? Deve ignorar a violação dos seus valores em nome do princípio da tolerância religiosa e cultural?
Os direitos das mulheres são disso bom exemplo. Nenhum Estado europeu admitiria que as suas cidadãs fossem obrigadas a usar burka, que estivessem proibidas de fazer ginástica na escola, que fossem atendidas exclusivamente por médicas ou que tivessem casamentos combinados aos oito ou dez anos. Isso seria impensável e, no entanto, o impensável acontece todos os dias em países como França, Alemanha ou Suíça. Acontece e todos olham para o lado. O minarete é simplesmente um pouco mais difícil de não ver.
publicado por Rodrigo Moita de Deus in "31 da Armada"
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Argumento engraçado e verdadeiro!
Há ainda a questão da reciprocidade. Que tal um referendo para construir uma igreja com torre do sino e crucifixo bem alto nas arábias? Ou até em países mais" laicos" e calmos como os magrebinos ou do médio oriente. Basta ver as Igrejas camufladas e os cristãos perseguidos do Egipto onde são uma minoria maior que qualquer minoria Islãmica na Europa; e estavam lá antes da chegada do Islão... Abs
comentário do meu amigo Frederico B

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