por RUI PEDRO ANTUNES
Hoje in "DN"
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A preservação do Jardim Botânico e a preocupação com os desequilíbrios urbanísticos levou um grupo de seis membros do Fórum Cidadania Lisboa a enviar uma carta ao presidente da autarquia, em que contestam alguns aspectos do projecto aprovado para o Parque Mayer.
Um dos subscritores do documento enviado a António Costa, Paulo Ferrero, explicou ao DN que a carta pretende "alertar para problemas que vão surgir e para erros graves que estão previstos".
O facto de haver empreendimentos com vista para o Jardim Botânico, sendo este "o logradouro das construções envolventes", é considerado pelos cidadãos "uma filosofia errada e grave".
São ainda contestadas as "ampliações propostas", alertando que "há casos surpreendentemente aparatosos de duplicação (e às vezes mais) da altura das cérceas".
Paulo Ferrero explica o DN que outra das preocupações é o "exagero" na construção das quatro unidades hoteleiras previstas e na criação de um auditório com 2 mil lugares quando "o S. Jorge continua subaproveitado".
Por outro lado, os cidadãos consideram este projecto do arquitecto Aires Mateus melhor que "os outros dois anteriores: de Norman Foster e Frank Ghery".
A preservação do Jardim Botânico e a preocupação com os desequilíbrios urbanísticos levou um grupo de seis membros do Fórum Cidadania Lisboa a enviar uma carta ao presidente da autarquia, em que contestam alguns aspectos do projecto aprovado para o Parque Mayer.
Um dos subscritores do documento enviado a António Costa, Paulo Ferrero, explicou ao DN que a carta pretende "alertar para problemas que vão surgir e para erros graves que estão previstos".
O facto de haver empreendimentos com vista para o Jardim Botânico, sendo este "o logradouro das construções envolventes", é considerado pelos cidadãos "uma filosofia errada e grave".
São ainda contestadas as "ampliações propostas", alertando que "há casos surpreendentemente aparatosos de duplicação (e às vezes mais) da altura das cérceas".
Paulo Ferrero explica o DN que outra das preocupações é o "exagero" na construção das quatro unidades hoteleiras previstas e na criação de um auditório com 2 mil lugares quando "o S. Jorge continua subaproveitado".
Por outro lado, os cidadãos consideram este projecto do arquitecto Aires Mateus melhor que "os outros dois anteriores: de Norman Foster e Frank Ghery".
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