in "Jornal de Notícias" - 00h20m
ELSA CARVALHO
Para diminuir a emissão de partículas poluentes na atmosfera, alguns dos acessos de Lisboa e do Porto podem ter uma faixa só para veículos que transportem mais que um passageiro, ou para veículos não poluentes.
Esta foi a ideia transmitida por Humberto Rosa, Secretário de Estado do Ambiente durante a assinatura de protocolos com 33 instituições.
A cerimónia decorreu no Jardim Botânico, no Porto, e contou com a presença do Secretário de Estado do Ambiente, e do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage. Entre os signatários do acordo com a CCDR-N estão 22 municípios e outras entidades do Vale do Sousa, do Vale do Ave e do Porto Litoral. A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e Junta Metropolitana do Porto encontram-se entre elas.
O Plano de Melhoria da Qualidade do Ar engloba 16 tipos de medidas. A diminuição de poeiras nas obras da construção civil e a melhoria dos sistemas de despoluição de efluentes gasosos são as medidas reservadas às indústrias.
Limitação de tráfego nas cidades
No que diz respeito ao tráfego automóvel, pretende-se a redução de circulação de pesados nos centros urbanos, a limitação do trânsito em determinadas artérias e a renovação das frotas de autocarros. A nível de combustão residencial, as medidas abrangem a certificação de novas lareiras e o controlo da queima de resíduos.
O professor universitário e antigo ministro do Ambiente, Carlos Borrego, lembrou que estas preocupações nãosão novidade: "Estas medidas têm vindo a ser aplicadas a nível Europeu, não estamos a iniciar uma estratégia".
"A partir de agora, temos que fazer um esforço para alterar os comportamentos que até agora considerávamos normais" acrescentou Guilherme Pinto, vice-presidente da Junta Metropolitana do Porto. Humberto Rosa resumiu sumariamente os objectivos: "Não estamos a falar estritamente de qualidade do ar, estamos a falar de saúde, de menos ruído, de menos atravancamento das cidades e de qualidade de vida".
ELSA CARVALHO
Para diminuir a emissão de partículas poluentes na atmosfera, alguns dos acessos de Lisboa e do Porto podem ter uma faixa só para veículos que transportem mais que um passageiro, ou para veículos não poluentes.
Esta foi a ideia transmitida por Humberto Rosa, Secretário de Estado do Ambiente durante a assinatura de protocolos com 33 instituições.
A cerimónia decorreu no Jardim Botânico, no Porto, e contou com a presença do Secretário de Estado do Ambiente, e do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage. Entre os signatários do acordo com a CCDR-N estão 22 municípios e outras entidades do Vale do Sousa, do Vale do Ave e do Porto Litoral. A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e Junta Metropolitana do Porto encontram-se entre elas.
O Plano de Melhoria da Qualidade do Ar engloba 16 tipos de medidas. A diminuição de poeiras nas obras da construção civil e a melhoria dos sistemas de despoluição de efluentes gasosos são as medidas reservadas às indústrias.
Limitação de tráfego nas cidades
No que diz respeito ao tráfego automóvel, pretende-se a redução de circulação de pesados nos centros urbanos, a limitação do trânsito em determinadas artérias e a renovação das frotas de autocarros. A nível de combustão residencial, as medidas abrangem a certificação de novas lareiras e o controlo da queima de resíduos.
O professor universitário e antigo ministro do Ambiente, Carlos Borrego, lembrou que estas preocupações nãosão novidade: "Estas medidas têm vindo a ser aplicadas a nível Europeu, não estamos a iniciar uma estratégia".
"A partir de agora, temos que fazer um esforço para alterar os comportamentos que até agora considerávamos normais" acrescentou Guilherme Pinto, vice-presidente da Junta Metropolitana do Porto. Humberto Rosa resumiu sumariamente os objectivos: "Não estamos a falar estritamente de qualidade do ar, estamos a falar de saúde, de menos ruído, de menos atravancamento das cidades e de qualidade de vida".
.
Estamos a falar de tudo o que foi dito, ou estarão a falar daquilo que é costume falar-se, em anos de eleições?
Veremos!
Veremos!
Sem comentários:
Enviar um comentário