quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O ASSASSINATO DOS ROMANOV

A história é facilmente resumível: havia um senhor, Judeu, chamado Lenine, que, comodamente sentado na Suíça, resolveu experimentar, numa terra que tinha um pé no Séc. XX e o outro na Idade Média, pôr em prática uma série de idéias de um tipo que batia na mulher, e vivia à custa dela, chamado Karl Marx, e que nem era estúpido no que dizia, mas, como muitas coisas na História da Humanidade, mais valera que nunca tivesse nascido.

Quando perguntaram a Lenine por que não tinha aplicado na Suíça o seu projeto, consta que deu a cínica resposta de "para quê estragar um país tão bonito?..." O que ele fez acabou, mais coisa menos coisa, por estragar a Europa inteira, e duas vezes num mesmo século, a tal ponto de nihilismo, que, não fosse e a velha Albion e a tão detestada América, talvez não pudéssemos estar a escrever uma única linha do que por aqui fazemos.

Último czar da Rússia foi fuzilado em Ekaterinburgo, em 1918, com toda a sua família. Os bolcheviques sempre disseram que o monarca cometera crimes.

O supremo tribunal da Rússia reabilitou formalmente o último czar, Nicolau II, declarando que o assassinato do monarca e da sua família em Ekaterinburgo, em 1918, representou uma acção ilegal das autoridades soviéticas.

O tribunal decidiu "reabilitar" a memória de Nicolau II e declarou que a família imperial "foi vitima da repressão bolchevique".

Em 2000, a família de Nicolau II foi canonizada pela Igreja Ortodoxa, que considerou mártires (um errozinho, não foram mártires, mas sim Portadores da Paz) os seus membros ssassinados.
O regicidio é ainda hoje politicamente sensível, dada a popularidade do czar na Rússia contemporânea.

A História:
O governo liderado por Kerensky decidiu manter a família imperial em prisão domiciliária no Palácio de Alexandre, em Tsarskoye Selo. Tentou-se ainda o exílio dos Romanov para Inglaterra, mas o Rei Jorge V (por sinal primo direito do Czar), acabou por inviabilizar o processo, receoso de a impopularidade dos Romanov se estender à Coroa Britânica. Após a revolução de Outubro e da tomada do poder pelos bolcheviques, o czar e a família foram transferidos para Tobolsk, na Sibéria.
Com a tomada do poder pelo partido bolchevique de Lenin, a família foi enviada a Ecaterimburgo (no oblast de Sverdlovsk), nos montes Urais. A aproximação das forças brancas (monárquicas, contra-revolucionárias) induziu os novos governantes a apressarem o assassinato do tsar e de sua família no período da guerra civil (1918). O tsar, a tsarina, o tsarevitch e as quatro grã-duquesas, além do médico da família e três criados foram assassinados no porão da casa Ipatiev, na madrugada de 16 para 17 de julho de 1918, em Ecaterimburgo por um pelotão bolchevique liderado por Jacob Iurovski e Jakov Sverdlov. Nicolau e a esposa foram mortos a tiros, já suas filhas foram mortas a baionetadas.

Grã-duquesa Olga Nikolaevna - 22 anos
Grã-duquesa Tatiana Nikolaevna – 21 anos
Grã-duquesa Maria Nikolaevna – 19 anos
Grã-duquesa Anastasia Nikolaevna – 17 anos
Grão-duque Tsarevich Alexei – 13 anos

Parabéns aos comunistas que em 100 anos destruirão a Mãe Rússia, e se mostrarão tão idiotas ou mais que os palhaços capitalistas e os golpistas Militares da America do sul.

Ainda digo viva a Monarquia.

Curiosidades - Se a Rússia se tornasse novamente numa monarquia...
Quem seriam os herdeiros legitimos ao trono?

Nicolau Romanov, Príncipe da Rússia
Nicolau Romanovich Romanov, Principe da Rússia, nasceu no dia 26 de Setembro de 1922 e é o principal pretendente para a chefia da Família Imperial Romanov. Ele é o líder da Associação da Família Romanov e, apesar de ser um descendente directo do Czar Nicolau I da Rússia, os seus direitos são altamente controversos devido ao facto de o casamento dos seus pais violar as Leis da Rússia Imperial.

Grã-Duquesa Maria Vladimirovna
A Grã-Duquesa Maria Vladimirovna nasceu no dia 23 de Dezembro de 1953 em Madrid e tem dedicado a sua vida à luta pelos seus direitos à chefia da família Romanov, especialmente desde a morte do seu pai em 1992.
O pai de Maria Vladimirovna, Vladimir Cyrillovich, era visto por alguns como o último representante verdadeiro da dinastia Romanov, no entanto o direito de ela se tornar líder da família foi questionado pela Associação da Família Romanov devido às leis de sucessão Paulistas que impedem uma mulher de suceder ao trono. A Associação também salientou o fato de, durante os anos 20, Maria Feodorovna e outros membros da família não terem reconhecido o seu avô Cyril Vlasmirovich como sucessor legitimo por este ter abandonado o Czar para se juntar à Revolução, o que representa traição do mais alto nível.

OU AINDA HÁ HERDEIROS DO TRONO QUE NÃO TEM CORAGEM DE SE APRESENTAR AO MUNDO ????????

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