A partir de uma pré-existência, habitação de cariz rural cujo interesse arquitectónico, não sendo relevante, é demonstrativo do tipo de construção dos princípios do sec XX da zona, criou-se um conjunto habitacional interligado e integrado na envolvente.
Dos afectos dos proprietários á construção existente, resultou a necessidade da sua manutenção e recuperação, com as necessárias adaptações tanto á legislação actual como aos parâmetros necessários ao conforto e requesitos energéticos actuais.
Era no entanto necessário, criar um espaço social amplo e condigno, sem que com isso se ocupasse área necessária a ser destinada á zona privada da casa.
Para isso, optou-se pela criação de um volume perfeitamente rectilíneo, que fosse ao mesmo tempo discreto em termos formais e que, ao mesmo tempo, marcasse fortemente no conjunto a zona social; optou-se assim por pousar na plataforma lateral, formada por uma antiga eira, o corpo destinado a esse fim, sempre com a preocupação de mostrar a sua posição de elemento aposto á posteriori.
Não querendo formalizar num único objecto, esta necessária ampliação, afim de manter a idêntidade de ambos os edifícios, pensou-se numa ligação atravês de uma ponte coberta, protegida com paredes de vidro e que permite uma ligação cómoda entre os dois corpos, ao mesmo tempo que dá a transparência necessária, á ilusão visual da separação pretendida.
O novo volume destinou-se portanto a sala de estar e a sala de jantar; manteve-se, no tecto, a inclinação do paralelepipedo, criada por forma a aumentar o pé-direito da garagem por baixo criada, evitando-se assim a escavação do pavimento da mesma, dificultada por um maciço rochoso aí existente.
No seu interior e para vencer o desnível criado pela atrás referida inclinação, foi colocada, na quebra de separação dos dois pavimentos das duas salas, uma escada de ligação...
Dos afectos dos proprietários á construção existente, resultou a necessidade da sua manutenção e recuperação, com as necessárias adaptações tanto á legislação actual como aos parâmetros necessários ao conforto e requesitos energéticos actuais.
Era no entanto necessário, criar um espaço social amplo e condigno, sem que com isso se ocupasse área necessária a ser destinada á zona privada da casa.
Para isso, optou-se pela criação de um volume perfeitamente rectilíneo, que fosse ao mesmo tempo discreto em termos formais e que, ao mesmo tempo, marcasse fortemente no conjunto a zona social; optou-se assim por pousar na plataforma lateral, formada por uma antiga eira, o corpo destinado a esse fim, sempre com a preocupação de mostrar a sua posição de elemento aposto á posteriori.
Não querendo formalizar num único objecto, esta necessária ampliação, afim de manter a idêntidade de ambos os edifícios, pensou-se numa ligação atravês de uma ponte coberta, protegida com paredes de vidro e que permite uma ligação cómoda entre os dois corpos, ao mesmo tempo que dá a transparência necessária, á ilusão visual da separação pretendida.
O novo volume destinou-se portanto a sala de estar e a sala de jantar; manteve-se, no tecto, a inclinação do paralelepipedo, criada por forma a aumentar o pé-direito da garagem por baixo criada, evitando-se assim a escavação do pavimento da mesma, dificultada por um maciço rochoso aí existente.
No seu interior e para vencer o desnível criado pela atrás referida inclinação, foi colocada, na quebra de separação dos dois pavimentos das duas salas, uma escada de ligação...
1 comentário:
Uma boa solução que harmoniza a arquitectura tradicional com a modernidade.
Funcional e elegante! Muito bem conseguida!
Parabéns!
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