Este é o conceito implementado em países onde, a defesa do património cultural edificado, é considerada política nuclear e de interesse vital para a sobrevivência de um turismo de qualidade.
Mas não se trata só de defender o turismo. Acima de tudo, é a defesa da identidade cultural e patrimonial de um povo que está em causa.
Nós por cá, valorizamos muito mais o "modernaço" e a "obra de autor" como forma de afirmação da nossa identidade cultural, deitando abaixo tudo o que cheira a mofo e a bafio, principalmente os prédios situados em zonas históricas ou que o poderiam ser a breve trecho, sempre com a afirmação douta, máxima e peregrina de que a cidade não deve ser estática e por isso, carece de dinamismo.
É caso para dizer que "os actos ficam com quem os pratica e neste caso, o património com quem o mantem!!!
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