Resta tua nobre presença,
Numa terra onde o monte
Adormece sobre o mar,
Onde as casas, num alegre
Saltitar, se instalam,
Brancas e simples, no
Regaço da terra que as abraça e protege
Das intempéries do
Tempo. Uma terra onde os muros são labirintos,
Aparentemente sem
Uma regra orientadora
Dos seus percursos e onde
Me perco e encontro,
Certa de uma Humanidade
Muito antiga, que
Dita o rumo aos poetas
E às almas mais
Sensíveis.
Afife, Agosto de 2009
Ana Loureiro
Numa terra onde o monte
Adormece sobre o mar,
Onde as casas, num alegre
Saltitar, se instalam,
Brancas e simples, no
Regaço da terra que as abraça e protege
Das intempéries do
Tempo. Uma terra onde os muros são labirintos,
Aparentemente sem
Uma regra orientadora
Dos seus percursos e onde
Me perco e encontro,
Certa de uma Humanidade
Muito antiga, que
Dita o rumo aos poetas
E às almas mais
Sensíveis.
Afife, Agosto de 2009
Ana Loureiro
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