00h30m in "JN"
ANA RITA JUSTO
ANA RITA JUSTO
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Mais de 30 arquitectos italianos, espanhóis e portugueses apresentaram, ontem, quinta-feira, sugestões de requalificação paisagística para Lisboa, tendo por base a zona de Sete Rios, mas que se alargaram às áreas circundantes.
As apresentações, que decorreram durante a tarde, no Centro de Informação Urbana de Lisboa, marcaram o encerramento ao seminário internacional de Projecto "Refazer Paisagens/O Vale Central de Lisboa", no âmbito do Master em Arquitectura Paisagística.
Os alunos, que durante dez dias trabalharam neste projecto, tiveram como ponto de partida seis palavras-chave. "Desníveis, ecótonos, estratificação, fluxos, brechas e identidade", revelou Antonio Angelillo, do Centro Italiano de Arquitectura, organizador do seminário, em colaboração com a Universidade Politécnica da Catalunha e a Câmara Municipal de Lisboa (CML). "Tratam-se de propostas para ajudar a Câmara a perceber melhor o seu território em grande escala", disse.
Cada grupo de trabalho desenvolveu o seu projecto tendo em conta a palavra-chave que lhe estava destinada. O projecto do grupo de Graziano di Gregório, italiano, de 22 anos, consistia em dar identidade a Sete Rios, tornando a área mais atractiva e competitiva, e ao mesmo tempo sustentável. "Trabalhámos muito em pouco tempo", confessou. Mas garantiu que o projecto é viável.
Entre as várias propostas, tentou-se diminuir os desníveis da cidade, nomeadamente tornando o Aqueduto das Águas Livres um espaço pedonal e "ciclável" e desenvolver mais os espaços verdes, minorando o impacto entre as zonas de transição ambiental (ecótono) como o Monsanto e a área urbana.
"Sete Rios é uma zona ecologicamente bastante sensível, mas é a chave para a Lisboa do futuro", sublinhou, por seu turno, Manuel Salgado, vereador do Urbanismo da CML.
Relativamente às propostas, destacou que o importante é haver várias sugestões. Ressalvou, porém, que "talvez um dia não se pague para passar no Aqueduto".
Mais de 30 arquitectos italianos, espanhóis e portugueses apresentaram, ontem, quinta-feira, sugestões de requalificação paisagística para Lisboa, tendo por base a zona de Sete Rios, mas que se alargaram às áreas circundantes.
As apresentações, que decorreram durante a tarde, no Centro de Informação Urbana de Lisboa, marcaram o encerramento ao seminário internacional de Projecto "Refazer Paisagens/O Vale Central de Lisboa", no âmbito do Master em Arquitectura Paisagística.
Os alunos, que durante dez dias trabalharam neste projecto, tiveram como ponto de partida seis palavras-chave. "Desníveis, ecótonos, estratificação, fluxos, brechas e identidade", revelou Antonio Angelillo, do Centro Italiano de Arquitectura, organizador do seminário, em colaboração com a Universidade Politécnica da Catalunha e a Câmara Municipal de Lisboa (CML). "Tratam-se de propostas para ajudar a Câmara a perceber melhor o seu território em grande escala", disse.
Cada grupo de trabalho desenvolveu o seu projecto tendo em conta a palavra-chave que lhe estava destinada. O projecto do grupo de Graziano di Gregório, italiano, de 22 anos, consistia em dar identidade a Sete Rios, tornando a área mais atractiva e competitiva, e ao mesmo tempo sustentável. "Trabalhámos muito em pouco tempo", confessou. Mas garantiu que o projecto é viável.
Entre as várias propostas, tentou-se diminuir os desníveis da cidade, nomeadamente tornando o Aqueduto das Águas Livres um espaço pedonal e "ciclável" e desenvolver mais os espaços verdes, minorando o impacto entre as zonas de transição ambiental (ecótono) como o Monsanto e a área urbana.
"Sete Rios é uma zona ecologicamente bastante sensível, mas é a chave para a Lisboa do futuro", sublinhou, por seu turno, Manuel Salgado, vereador do Urbanismo da CML.
Relativamente às propostas, destacou que o importante é haver várias sugestões. Ressalvou, porém, que "talvez um dia não se pague para passar no Aqueduto".
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