sexta-feira, 24 de julho de 2009

Por Manuel Correia Fernandes, arquitecto

in "JN"
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Esta panorâmica bem explicada, da realidade portuguesa, suas consequências e erros, se bem que aplicada a um caso concreto, extende-se a todo o país.
É urgente promover a alteração a esta Lei ( ou á falta dela), não permitindo mais que o particular tome a iniciativa de ordenar o território, permitindo-lhe que se substitua ao estado nesta tarefa, nomeadamente na realização de loteamentos, implantados alietóriamente no território, trazendo implicações nefastas a nível de infraestruturas e de racionalização de recursos naturais e estratégicos.

Luis Marques da Silva

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