16h55m
Lisboa, 02 Out (Lusa) - "O Ministério Público está a "analisar" o processo Gebalis, empresa municipal que gere a habitação social em Lisboa, depois da Polícia Judiciária ter concluído a investigação, cabendo-lhe agora proferir despacho de acusação ou arquivamento.
"O processo está a ser analisado pelo Ministério Público, após a Polícia Judiciária ter concluído a investigação", disse à Lusa fonte da Procuradoria-geral da República (PGR).
Segundo avançou quarta-feira a edição online do Expresso "os investigadores encontraram indícios de gestão danosa".
A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa, Ana Sara Brito (PS) revelou em Março deste ano ter ordenado uma auditoria interna à empresa que gere os bairros municipais, depois de ter recebido um e-mail sobre a gestão do antigo director geral da Gebalis Sérgio Lipari Pinto, enviado por uma militante do PSD identificada.
Nesse e-mail, era referida a entrada de 60 militantes do PSD na empresa quando estava sob a responsabilidade de Lipari Pinto.
Lipari Pinto foi director-geral da Gebalis durante o executivo de Pedro Santana Lopes e, mais tarde, seria vereador de Habitação e Acção Social, tutelando a mesma empresa, que tem estado envolvida em polémica nos últimos anos.
Já no mandato anterior, Lipari Pinto criou uma comissão para avaliar a empresa municipal quando assumiu o pelouro da Habitação Social, detido anteriormente por Maria José Nogueira Pinto (CDS-PP) durante a coligação que manteve com o PSD na Câmara de Lisboa.
A comissão, que avaliou em especial as obras lançadas entre 2001 e 2006 pela Gebalis, elaborou um relatório que apontava para má gestão e descontrolo dos custos das empreitadas".
CC/FC/ACL.
Lusa/Fim
Segundo noticias vindas a publico, a Policia Judiciária, que já terminou a investigação ao chamado caso GEBALIS, propõe ao Ministério Público que avance com acusações por "gestão danosa".
Segundo a mesma fonte, o processo encontra-se agora para análise na 9ª secção do DIAP, para decisão final sobre o caso.
Sabe-se também ser a coordenadora do processo a procuradora Maria José Morgado, que tem em mãos cerca de 30 processos referentes á autarquia de Lisboa.
Lisboa, 02 Out (Lusa) - "O Ministério Público está a "analisar" o processo Gebalis, empresa municipal que gere a habitação social em Lisboa, depois da Polícia Judiciária ter concluído a investigação, cabendo-lhe agora proferir despacho de acusação ou arquivamento.
"O processo está a ser analisado pelo Ministério Público, após a Polícia Judiciária ter concluído a investigação", disse à Lusa fonte da Procuradoria-geral da República (PGR).
Segundo avançou quarta-feira a edição online do Expresso "os investigadores encontraram indícios de gestão danosa".
A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa, Ana Sara Brito (PS) revelou em Março deste ano ter ordenado uma auditoria interna à empresa que gere os bairros municipais, depois de ter recebido um e-mail sobre a gestão do antigo director geral da Gebalis Sérgio Lipari Pinto, enviado por uma militante do PSD identificada.
Nesse e-mail, era referida a entrada de 60 militantes do PSD na empresa quando estava sob a responsabilidade de Lipari Pinto.
Lipari Pinto foi director-geral da Gebalis durante o executivo de Pedro Santana Lopes e, mais tarde, seria vereador de Habitação e Acção Social, tutelando a mesma empresa, que tem estado envolvida em polémica nos últimos anos.
Já no mandato anterior, Lipari Pinto criou uma comissão para avaliar a empresa municipal quando assumiu o pelouro da Habitação Social, detido anteriormente por Maria José Nogueira Pinto (CDS-PP) durante a coligação que manteve com o PSD na Câmara de Lisboa.
A comissão, que avaliou em especial as obras lançadas entre 2001 e 2006 pela Gebalis, elaborou um relatório que apontava para má gestão e descontrolo dos custos das empreitadas".
CC/FC/ACL.
Lusa/Fim
Segundo noticias vindas a publico, a Policia Judiciária, que já terminou a investigação ao chamado caso GEBALIS, propõe ao Ministério Público que avance com acusações por "gestão danosa".
Segundo a mesma fonte, o processo encontra-se agora para análise na 9ª secção do DIAP, para decisão final sobre o caso.
Sabe-se também ser a coordenadora do processo a procuradora Maria José Morgado, que tem em mãos cerca de 30 processos referentes á autarquia de Lisboa.
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