terça-feira, 9 de março de 2010

LUIZ SALVADOR J.OR

"Os moleiros: Não há vento", Évora, 1954

Nunca defini muito bem o meu avô, relativamente á corrente ou movimento em que ele se integrava. Ouvia-o definir-se como um naturalista de coração, com um sentido profundamente impressionista, mas que impunha, principalmente pelo cromatismo, uma finalização expressionista. Este multifacetismo, dava para emprestar algumas nuances, de umas e outras correntes, ás suas obras. Trata-se de um "académico evolutivo", (gostei desta), levando a sua pintura, a um alto nível de técnica e de seriedade.
Melhor descrição, encontra-se no livro comemorativo do centenário do seu nascimento, no prólogo da autoria do Prof Dr Joaquim Verissímo Serrão.

1 comentário:

Julio Amorim disse...

Hummm....lindíssima a luz desta obra. E a calma...a calma que nos transmite !

Cumprimentos Luís...e esteja orgulhoso deste seu parente !